DIANTE DE
DEUS
Como
apreciar a natureza
Em todo
seu esplendor
E não acreditar
Que há
O Todo-Poderoso,
Que há
O Deus Criador?!
Como com
sinceridade
Mergulhar
no oceano da nossa memória:
do que
vivemos,
Dos nossos
pensamentos e intenções,
Do que
fizemos
E não
fizemos mesmo podendo...
E ainda julgarmo-nos
bons?!
Pois, noto
que até as minhas
Boas intenções
são sufocadas
pelo meu orgulho
e meus interesses
egoístas!
Como posso
depois de analisar profundamente
Essa minha
natureza
e não constatar
que é má e perversa
até para
mim mesmo?!
Sou mais
um acorrentado
Por monte
de correntes que me faz escravo
De tudo
aquilo que massacra a minha alma;
E o que é
pior, é que tento não sentir os grilhões,
Simplesmente
ignoro!
Como posso
olhar para o céu
Sem sentir
o ardente calor da ira de Deus
Que toda
hora a provoco:
Vivendo na
contramão da sua amizade,
sem fazer
a pazes com Ele,
abusando
da Sua Misericórdia
negando o
Seu Tratado de Paz:
O
Salvador, Jesus Cristo?!
Sim, sinto
como um bebê
Todo defecado,
fedorento, enfim, imundo,
Esparramando
num monte de fezes,
Diante dos
olhos da mãe tão amorosa:
Ela não
deixa de amá-lo;
mas sente
repúdio, desprezo, nojo e de tal situação
lhe tira.
O pecado
nos faz sermos assim diante do Deus Santo,
contudo,
podemos ser limpos, ser libertos,
ser
justificados
De toda a
sujeira que é ter uma vida sem Cristo,
Passando a
aceitá-Lo, vivê-Lo e a senti-Lo
Em nossa
vida!
- Wagner Martins
terça-feira,
6 de outubro de 2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário