AUTOCRÍTICA
DA OBRA INDETERMINADA
Minha
ignorância
É
crer que por não poder
Me
equilibrar, e dar passos
Com
minhas próprias pernas
Eu
não possa achar
O
ponto de equilíbrio
Da
minha existência,
Eu
não possa experimentar a escalar
Até
o topo das montanhas
Dos
meus sonhos!
Minha
ignorância
Já
foi por muito tempo, não tentar.
Sentir,
e me silenciar.
ocultar
que desejo
Reciprocidade
no amor,
Aprisionar
o meu íntimo
Numa
prisão de segurança máxima,
Apreciar
só o encanto das flores,
Estrelas,
da natureza,
Sem
ir além
Para
não desejar
Ser
apreciado
também!
Minha
ignorância
Já
foi não estar preparado com as ferramentas
Para
construir o meu futuro:
Edificando-o
De
acordo com a planta
Do
arquiteto de vida feliz, Jesus,
erguendo-o
Com
a força, e a segurança eficaz, a fé!
-
Wagner Martins
domingo,
20 de maio de 2017, reeditado segunda-feira, 20 de maio de 2019
Nenhum comentário:
Postar um comentário