Poema Lamentações
verdadeiras dos nativos do Brasil
Poeta Wagner Martins
dos santos
(Índios) - Nada somos!
Logo que o homem branco
chegou,
Com seus troços nos
enganou,
Tentaram fazermos de
escravos, e até nos acorrentou!
Depois disso nada
somos.
Éramos donos do país
tropical!
Roubado pelo o
marginal chamado: Pedro Alves Cabral.
Depois desse furto
tão brutal,
Nada somos no país do
carnaval.
Nada somos!
Aos olhos dos
poderosos que manipulam-nos.
Eles estão destruindo
nosso lugar natural,
Que são; As florestas,
matas e rios, esses são o nosso lugar habitual.
(alguém que se
importa com os índios) - Brasil, onde
estão seus filhinhos, os índios!!!...
Seus índios estão
sendo exterminados,
Pelos os
capitalistas.
Estão sendo despejados,
Pelos os magnatas.
(índios) - Somos os expulsados da nossa própria
propriedade!
Parece mentira, más
infelizmente é a dolorosa verdade.
Poeta Wagner Martins
dos santos
Eu dedico esse poema de protesto ao índio; Macuchi, Seu chucara a mae, índio Pataxois e Tupy Guarany, também
a todos nativos, homens do mato, congo-bongo, os que habitavam nos quilombolas,
os verdadeiros filhos da terra, e as todas vitimas dos homens embebedados pela ganância,
que atropelam seus direitos, pra simplesmente lucrarem, nas terras que já tinha
dono, antes dos portugueses furtarem dos nativos, e até hoje não são o como era
antes. Os nativos ficaram sem valor, e na escola raramente eles nos ensinam
algo sobre os donos das terras Brasileiras, e quando tocam na história, só
falam do passado, porque a vida que vivem os nativos de hoje, é uma verdadeira
vergonha! Os poderosos conseguiram adultera-los, conseguiram transformar os
donos das terras em sem-terra, sem-teto, conseguiram extrair sua cultura, e
logo, logo, conseguirão exterminar os verdadeiros donos das terras, os filhos
de origem do Brasil.
Essa é a minha opinião,
meu ponto de vista.
Devolução
Cadê nossos índios, Cadê nossos índios
Nossos índios estão morrendo, Desaparecendo
Sendo exterminados
Pela ganância
Pela prepotência
Daquele que diz ser o melhor
Aquele que diz fazer tudo perfeito
Aquele que diz fazer tudo direito
Aquele que diz ser o melhor
Então devolva as terras desses homens (2x)
Então devolva as terras
Para que tudo fique direito
Para que tudo se torne perfeito
E a alegria retorne àquele lar
Enfim a paz se restabeleça
Aquele que diz fazer tudo perfeito
Aquele que diz fazer tudo direito
Aquele que diz ser o melhor
Então devolva as terras desses homens(2x)
Devo, Devolu, devo, devolução (2x)
Nossos índios estão morrendo, Desaparecendo
Sendo exterminados
Pela ganância
Pela prepotência
Daquele que diz ser o melhor
Aquele que diz fazer tudo perfeito
Aquele que diz fazer tudo direito
Aquele que diz ser o melhor
Então devolva as terras desses homens (2x)
Então devolva as terras
Para que tudo fique direito
Para que tudo se torne perfeito
E a alegria retorne àquele lar
Enfim a paz se restabeleça
Aquele que diz fazer tudo perfeito
Aquele que diz fazer tudo direito
Aquele que diz ser o melhor
Então devolva as terras desses homens(2x)
Devo, Devolu, devo, devolução (2x)
Boa noite amigo! Gosto muito dos assuntos que voc~e aborda. São reflexivos e interessantes. parabéns.
ResponderExcluirGrande abraço.
"Somos os expulsados da nossa própria propriedade! Parece portões automáticos em fortaleza mentira, más infelizmente é a dolorosa verdade." Meu amigo poeta, todos seus poemas abordam questões de extrema importância, mas que acabam esquecidos diante de tantos escândalos e tragédias... muito lindo poema e muito realista. Tens uma consciência crítica que nos leva a refletir mais sobre nossos atos e o que "eu estou fazendo para melhorar, com que contribuo?" bjin
ResponderExcluirÉ muito bom, Poeta! Parabéns! O assunto é importante e verdadeiro.E, teu blog é lindo!
ResponderExcluirAbraços
Caio : Muito tenso isso , já vi uma séria que conta muita coisa sobre oque os índios sofreram pela ganancia dos políticos
ResponderExcluirÉ...uma homenagem sincera na realidade.
ResponderExcluirBjimm Na Alma
liiiiiiiiindo esse poema s2
ResponderExcluirOla poeta!!!
ResponderExcluirCara gostei muito do seu texto. É uma linda homenagem retratando a realidade indigena. Beijo no Beijo :)